terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Seja feliz com as suas finanças (Parte 1/2)




Estima-se que dentre tudo aquilo que nos preocupa:
87% nunca se realizam;
7% de fato ocorrem;
6% podem ser influenciadas por nós.

Você sabia disso?

Ocorre algo muito parecido nas finanças. Afinal, o medo de passar por uma dificuldade financeira está presente na maior parte das famílias em todo o mundo. Conforme vemos na estatística acima, nem todos os problemas podem ser evitados, mas a maior parte dos que envolvem finanças pode ser prevenida.

Muitas pessoas desejam enriquecer e poder consumir o tanto quanto quiserem. Porém, a verdadeira sensação de riqueza não se mede pelo tamanho da conta bancária, e sim pelo bem-estar, pela saúde e pela segurança financeira da família.

Então, para aproveitar o que a vida tem de melhor, cultive suas finanças saudavelmente seguindo os seguintes passos:

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Não: Uma expressão de amor!




Amor é uma palavra que pode assumir inúmeras definições, depende de quem o está vivendo.
Quando se trata de amor, costumeiramente o relacionamos ao prazer e ao sentimento de satisfação proporcionado pelo outro, ou ao outro. Mas, será somente esse o real significado que o “Amor” pode assumir?

Ao assistir a entrevista do Pr. Silas no programa da Marília Gabriela, pude observar que as pessoas possuem um conceito bem incomum do que é amor. 


Para alguns, amar é ser condescendente com qualquer atitude que o outro tenha, principalmente quando essa condescendência proporciona a felicidade alheia. Claro! Por que não? Quem ama apoia! Quem ama quer ver o outro feliz! Quem ama aceita o outro como ele é!
Será?

O amor pode envolver tudo isso, certamente! Mas quem ama também tem a obrigação de corrigir atitudes erradas e de dizer verdades. Nesse ponto, o cristianismo, que tem o amor como principal fundamento, vai contra qualquer prática que envolva o pecado. Para ser bem enfático, eu repito: QUALQUER PRÁTICA!

Portanto, é um equívoco usar o amor como premissa, como ponto de partida, como o catalisador, como o promotor daquilo é reprovável. Se a finalidade justificasse os meios, começaríamos a romper princípios importantes. Se apenas o fim nos servisse de álibi, todos seriam absolvidos no final de tudo, ou pelo menos a maioria.

É impossível relatar o que é o amor em toda sua forma de se manifestar, mas sei que, em sua complexidade, ele não é condescendente com tudo, ao contrário do que a respeitadíssima jornalista acredita e muitos outros também. 

Amar não é aceitar tudo. Aliás, onde tudo é aceito, desconfio que há falta de amor. Miaskovski

Clique aqui e veja a entrevista do Pr. Silas Malafaia no programa "De Frente com Gabi".